Critérios de avaliação

Critérios de avaliação

Olá pessoal que acessa o nosso blog!!!!
gostaria que voces que estão sempre na internet em busca de conteúdo de qualidade para elaboração e pesquisas de trabalhos, opinasse em relação aos critérios de avaliação em que nós somos submetidos todos os meses com as postagens deste blog.

Primeiramente qual a principal coisa que um blog ciêntífico de alunos universitário tem que ter.

Pois segundo os criterios de avaliação de nossa professora a qualidade do conteúdo, a refêrencia utilizada e a nossa opinião tem peso menor quando comparado, ao layout e figuras. Bom ao meu ver acho que os valores estão trocados, por isso esponham a sua opinião.


E não deixe de verem as postagem deste mês
> E se o meu pé quebrar o que acontece,?
> Células do tecido ósseo,
> Processo de regeneração óssea.

OBRIGADA...........




E se eu quebrar o meu pé  o que acontece?

Em nosso cotidiano tão corrido não percebemos que para exercemos as nossas funções vitais existem milhares de células atuando em diferentes funções para que isso ocorra, porém mesmo que não percebemos, essas células estão “trabalhando” diariamente ao seu nível máximo, por isso na postagem deste mês iremos mostrar e explicar quais são as principais células que compõem o tecido ósseo, e qual a função desta quando sofremos algum tipo de fratura.


Para começar vamos acompanhar a história dos meninos do bairro que adoram jogar futebol, mas que em um dia..........................................






Caio






Felipe 

 Lucas
Zeca

Pedro

Esses são Caio, Felipe, Lucas, Zeca e Pedro que quando chegam da escola correm para o campinho de futebol que tem em seu bairro para jogar, em um dia desses um colega de outro bairro veio para participar da brincadeira também.












A disputa entre a equipe do bairro e dos visitantes estava muito acirrada, e em uma tentativa de gol Felipe (do time dos visitantes) ao tentar fazer o gol bateu de frente com Luiz, o que provocou um verdadeiro acidente.












Resultado final, ambos quebraram o pé.

E agora Felipe e Luiz nunca mais poderão jogar novamente? Seria possível os nossos ossos se regenerarem? Se isso for possível como ocorre? Para essas resposta acesse a postagem seguinte com o nome “Células do tecido ósseo “.


Referência:

http://pt.dreamstime.com/vector-cartoon-halloween-skeletons-image1328287 acessado em 07/06/2010.

http://blog.cancaonova.com/cantinho/2008/page/17/ acessado em 07/06/2010.
http://tracosetrocos.wordpress.com/2006/08/07/menino/ acessado em 07/06/2010.

http://pt.dreamstime.com/menino-dos-desenhos-animados-que-joga-o-futebol- image8774883 acessado em 07/06/2010.


Células do tecido ósseo

Células do tecido ósseo

Como vimos na história da turma do bairro, acidentes envolvendo fraturas ósseas são muito comum em nossso dia a dia, porém um osso que sofreu uma fratura pode-se regenerar; e isso ocorre graças a células especializadas presentes em nosso tecido ósseo, que permitem que regiões fraturadas se “recuperem”, por isso vamos conhecer quem são essas células que compõe o tecido ósseo.

células osteoprogenitoras – são células fusiformes com núcleo oval, derivada do mesênquima embrionário. Estas células são mais ativas durante o período de crescimento ósseo intenso.

Osteoblastos- são responsáveis pela síntese dos componentes orgânicos da matriz óssea, inclusive colágeno, proteoglicanos, e glicoproteínas. Figura A.

















Figura A: Células do tipo osteoblasto.


Osteócitos – são células ósseas maduras, derivadas do osteoblasto que secretam substâncias necessárias para a manutenção do osso. Figura B.



















Figura B: Células do tipo osteócitos

 
Osteoclastos - são células multinucleadas derivadas de progenitores granulócitos-macrófago e desempenham um papel na reabsorção óssea.


Para conhecer como ocorre a regeneração de um osso fraturado, acesse a postagem ao lado com o nome " Processo de regeneração óssea" 









Referência:

GARTNER, L. P., HIATT, J. L. 2003. Tratado de Histologia em cores. 2°edição, ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 122-123.
JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. 1995. Histologia básica. 8° edição, ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 108-126.

http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/licao-chacoalhar-esqueleto-estudantes-431291.shtml acessado em 05/06/2010.

http://www.teliga.net/2009/04/o-tecido-osseo.html  Acessado em 05/06/2010.

Processo de regeneração óssea


Processo de regeneração óssea

Nas fraturas sempre ocorre hemorragia local pela lesão dos vasos sanguíneos do osso e periósteo. Nota-se também a morte da matriz e morte de células ósseas junto ao local fraturado.
Para que a reparação se inicie os restos celulares e da matriz são removidos pelos macrófagos. O periósteo e o endósteo próximo a área fraturada respondem com uma intensa proliferação formando um tecido rico em células osteogênica que constituem um colar em torno da fratura e penetra entre as extremidades ósseas rompidas, exemplificado na figura 1.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Rompimento do tecido ósseo
              e proliferação do periósteo
 
 
Neste anel ou colar conjuntivo surge tecido ósseo imaturo tanto pela ossificação endocondral de pequenos pedaços de cartilagem que aí se formam como também por ossificação intramembranosa. Podem ser encontrado no local de reparação área de cartilagem, área de ossificação intramembranosa e área de ossificação endocondral. Após algum tempo surge um calo ósseo que envolve a extremidade dos ossos fraturados.
Este calo é constituído por tecido ósseo imaturo que se formou de modo desordenado, mas que une provisoriamente as extremidades do osso fraturado.
Com a volta gradual do osso às suas atividades, as trações e pressões normais a que está sujeito voltam a atuar e vão determinar a remodelação do calo ósseo. Assim é que pouco a pouco o tecido ósseo primário do calo vai sendo absorvido e substituído por tecido ósseo lamelar, até que a estrutura que o osso apresentava antes da fratura seja totalmente refeita. Este processo esta sendo demonstrado na figura 2.


Figura 2: Formação do calo ósseo.


Referencia:


GARTNER, L. P., HIATT, J. L. 2003. Tratado de Histologia em cores. 2°edição, ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 122-123.
JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. 1995. Histologia básica. 8° edição, ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 108-126.

http://sites.google.com/site/luisbm1988/regenera%C3%A7%C3%A3oporforma%C3%A7%C3%A3odecalo%C3%B3sseo. Acessado em 07/06/2010.