Será que o homem está querendo imitar DEUS?





















































História elaborada por Daiane, Elisângela e Maria de Fátima.

O dialogo acima refere-se a uma grande descoberta ao qual os cientistas desenvolveram uma célula artificial a partir de uma bactéria, porém a ciência ainda não esta tão evoluída ao ponto de criar seres humanos. Sendo assim o homem perfeito de Margge não passará de um sonho

Com essa descoberta revolucionaria surgiram diversas opiniões a respeito, onde autoridades católicas italianas expressaram perplexidade e preocupação com o anúncio da criação da primeira célula viva dotada de um genoma sintético. O homem vem de Deus, mas não é Deus, é humano e tem a possibilidade de dar a vida procriando e não construindo-a artificialmente". Com certeza a recente criação de célula artificial pode ser uma descoberta positiva, contanto que bem utilizada.

Para saber como ocorreu o processo de descoberta e formação da célula artifícial pelos cientistas, acesse os outros post de julho

Célula artificial

Célula artificial uma grande revolução na ciência.


No dia 20 de maio de 2010, cientistas americanos anunciaram a criação da primeira célula sintética, tecnicamente trata-se de uma célula controlada por um genoma sintético gerado em laboratório.(figura 1 genoma modificado de uma bactéria).










Figura 1:
M. mycoides, bactéria com genoma modificado


Os estudos foram realizados pelo J. Craig Venter Institute, instituição situado em Maryland e na Califórnia. Os cientistas acreditam que essa nova técnica ajude a gerar bactérias planejadas para a solução de problemas ambientais, energéticos e da saúde humana com melhor exatidão. Essa descoberta marca um importante passo na biotecnologia e uma nova era na biologia sintética. A equipe envolvida no estudo já havia iniciado e conseguido sintetizar o genoma de uma bactéria.  
Os pesquisadores aliaram as duas técnicas para a criação da “célula sintética”, considerando o genoma da célula a única parte sintética. Em suma, é uma célula natural que recebeu o genoma para que os cientistas criassem a célula sintética.(Figura 2)










Figura 2:
Célula sintética

A célula é referida de sintética por ter sido gerada a partir de um cromossomo sintético, composto por quatro substâncias químicas num sintetizador químico, num planejamento cujas informações foram controladas por computador.

As aplicações futuras podem ser imensas, há a idéia de utilizar as células sintéticas para acelerar a fabricação de vacinas e criar algas que absorvam o dióxido de carbono. Há a possibilidade da criação de novas substâncias químicas, purificação da águas e ingredientes para alimentos.

O estudo em si foi elaborado a partir do genoma da bactéria M. mycoides que foi sintetizado, o mesmo genoma recebeu seqüências de DNA como “marcas d água” para que a mesma não fosse confundida com as bactérias naturais.

Foram adicionadas seqüências curtas que foram juntadas por enzimas de correção de DNA presentes nas leveduras das células. As seqüências foram inseridas em bactérias E. coli e, posteriormente, foram transferidas de volta ao fermento. Os cientistas conseguiram produzir um genoma com mais de um milhão de pares de comprimento.

Na fase final, os pesquisadores inseriram o genona sintético da bactéria M. mycoides na bactéria Myoplasma capricolum. O novo genoma passou a controlar as células receptoras. (Figura 3)









Figura 3:
A cor azul das colônias indica que as bactérias
Mycoplasma capricolum incorporaram o
genoma transplantado da Mycoplasma mycoides.

 
Referências:
 
http://www.puabase.com/forum/as-celulas-sinteticas-t5484.html Acessado em 31/06-2010

http://www.estadao.com.br/especiais/sequenciamento-do-genoma-10-anos,95605.htm acessado em 31/06/2010.

http://forum.portaldovt.com.br/forum/index.php?showtopic=113490 acessado em 1/07/2010

http://o-outro-universo.blogspot.com/2010/05/e-no-sexto-dia-criou-craig-venter-vida.html acessado em 01/07/2010.

http://www.infoescola.com/biologia/celula-sintetica/ acessado em 01/07/2010.

http://arcadenoe.ning.com/profiles/blogs/craig-venter-o-pai-da-celula acessado
em 01/07/2010

http://www.guardian.co.uk/science/2010/may/20/craig-venter-synthetic-lifeform
acessado em 04/07/2010.

http://revistapesquisa.fapesp.br/index.php?art=4040&bd=2&pg=1 acessado em 04/07/2010.








O video acima refere-se como é que foi realizado o processo
de criação da célula sintética, e vale ressaltar que este video
infatiza que ainda não foi criada vida em laboratório, e sim
células naturais que obtiveram o seu genoma alterado. Bom
mais mesmos assim é um tema muito intrigante e revolucionário.

Critérios de avaliação

Critérios de avaliação

Olá pessoal que acessa o nosso blog!!!!
gostaria que voces que estão sempre na internet em busca de conteúdo de qualidade para elaboração e pesquisas de trabalhos, opinasse em relação aos critérios de avaliação em que nós somos submetidos todos os meses com as postagens deste blog.

Primeiramente qual a principal coisa que um blog ciêntífico de alunos universitário tem que ter.

Pois segundo os criterios de avaliação de nossa professora a qualidade do conteúdo, a refêrencia utilizada e a nossa opinião tem peso menor quando comparado, ao layout e figuras. Bom ao meu ver acho que os valores estão trocados, por isso esponham a sua opinião.


E não deixe de verem as postagem deste mês
> E se o meu pé quebrar o que acontece,?
> Células do tecido ósseo,
> Processo de regeneração óssea.

OBRIGADA...........




E se eu quebrar o meu pé  o que acontece?

Em nosso cotidiano tão corrido não percebemos que para exercemos as nossas funções vitais existem milhares de células atuando em diferentes funções para que isso ocorra, porém mesmo que não percebemos, essas células estão “trabalhando” diariamente ao seu nível máximo, por isso na postagem deste mês iremos mostrar e explicar quais são as principais células que compõem o tecido ósseo, e qual a função desta quando sofremos algum tipo de fratura.


Para começar vamos acompanhar a história dos meninos do bairro que adoram jogar futebol, mas que em um dia..........................................






Caio






Felipe 

 Lucas
Zeca

Pedro

Esses são Caio, Felipe, Lucas, Zeca e Pedro que quando chegam da escola correm para o campinho de futebol que tem em seu bairro para jogar, em um dia desses um colega de outro bairro veio para participar da brincadeira também.












A disputa entre a equipe do bairro e dos visitantes estava muito acirrada, e em uma tentativa de gol Felipe (do time dos visitantes) ao tentar fazer o gol bateu de frente com Luiz, o que provocou um verdadeiro acidente.












Resultado final, ambos quebraram o pé.

E agora Felipe e Luiz nunca mais poderão jogar novamente? Seria possível os nossos ossos se regenerarem? Se isso for possível como ocorre? Para essas resposta acesse a postagem seguinte com o nome “Células do tecido ósseo “.


Referência:

http://pt.dreamstime.com/vector-cartoon-halloween-skeletons-image1328287 acessado em 07/06/2010.

http://blog.cancaonova.com/cantinho/2008/page/17/ acessado em 07/06/2010.
http://tracosetrocos.wordpress.com/2006/08/07/menino/ acessado em 07/06/2010.

http://pt.dreamstime.com/menino-dos-desenhos-animados-que-joga-o-futebol- image8774883 acessado em 07/06/2010.


Células do tecido ósseo

Células do tecido ósseo

Como vimos na história da turma do bairro, acidentes envolvendo fraturas ósseas são muito comum em nossso dia a dia, porém um osso que sofreu uma fratura pode-se regenerar; e isso ocorre graças a células especializadas presentes em nosso tecido ósseo, que permitem que regiões fraturadas se “recuperem”, por isso vamos conhecer quem são essas células que compõe o tecido ósseo.

células osteoprogenitoras – são células fusiformes com núcleo oval, derivada do mesênquima embrionário. Estas células são mais ativas durante o período de crescimento ósseo intenso.

Osteoblastos- são responsáveis pela síntese dos componentes orgânicos da matriz óssea, inclusive colágeno, proteoglicanos, e glicoproteínas. Figura A.

















Figura A: Células do tipo osteoblasto.


Osteócitos – são células ósseas maduras, derivadas do osteoblasto que secretam substâncias necessárias para a manutenção do osso. Figura B.



















Figura B: Células do tipo osteócitos

 
Osteoclastos - são células multinucleadas derivadas de progenitores granulócitos-macrófago e desempenham um papel na reabsorção óssea.


Para conhecer como ocorre a regeneração de um osso fraturado, acesse a postagem ao lado com o nome " Processo de regeneração óssea" 









Referência:

GARTNER, L. P., HIATT, J. L. 2003. Tratado de Histologia em cores. 2°edição, ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 122-123.
JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. 1995. Histologia básica. 8° edição, ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 108-126.

http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/licao-chacoalhar-esqueleto-estudantes-431291.shtml acessado em 05/06/2010.

http://www.teliga.net/2009/04/o-tecido-osseo.html  Acessado em 05/06/2010.

Processo de regeneração óssea


Processo de regeneração óssea

Nas fraturas sempre ocorre hemorragia local pela lesão dos vasos sanguíneos do osso e periósteo. Nota-se também a morte da matriz e morte de células ósseas junto ao local fraturado.
Para que a reparação se inicie os restos celulares e da matriz são removidos pelos macrófagos. O periósteo e o endósteo próximo a área fraturada respondem com uma intensa proliferação formando um tecido rico em células osteogênica que constituem um colar em torno da fratura e penetra entre as extremidades ósseas rompidas, exemplificado na figura 1.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Rompimento do tecido ósseo
              e proliferação do periósteo
 
 
Neste anel ou colar conjuntivo surge tecido ósseo imaturo tanto pela ossificação endocondral de pequenos pedaços de cartilagem que aí se formam como também por ossificação intramembranosa. Podem ser encontrado no local de reparação área de cartilagem, área de ossificação intramembranosa e área de ossificação endocondral. Após algum tempo surge um calo ósseo que envolve a extremidade dos ossos fraturados.
Este calo é constituído por tecido ósseo imaturo que se formou de modo desordenado, mas que une provisoriamente as extremidades do osso fraturado.
Com a volta gradual do osso às suas atividades, as trações e pressões normais a que está sujeito voltam a atuar e vão determinar a remodelação do calo ósseo. Assim é que pouco a pouco o tecido ósseo primário do calo vai sendo absorvido e substituído por tecido ósseo lamelar, até que a estrutura que o osso apresentava antes da fratura seja totalmente refeita. Este processo esta sendo demonstrado na figura 2.


Figura 2: Formação do calo ósseo.


Referencia:


GARTNER, L. P., HIATT, J. L. 2003. Tratado de Histologia em cores. 2°edição, ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 122-123.
JUNQUEIRA, L. C., CARNEIRO, J. 1995. Histologia básica. 8° edição, ed Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 108-126.

http://sites.google.com/site/luisbm1988/regenera%C3%A7%C3%A3oporforma%C3%A7%C3%A3odecalo%C3%B3sseo. Acessado em 07/06/2010.




Comno funciona o nosso Sistema Nervoso?

Sistema Nervoso


Quando falamos em Sistema nervoso qual a primeira coisa que vem a nossa cabeça sobre a fução deste sistema???


A primeira coisa em que pensamos é que este sistema é responsável apenas por controlar nossas emoções como por exemplo: quando temos um ataque de nervos, porém a função deste incrível sistema vai muito além disso, contudo vamos assistir os videos a seguir para entendermos melhor.

Sistema Nervoso Parte1

Sistema Nervoso Parte2

Sistema Nervoso Parte3




Esses três vídeos são muito interessantes sendo a sua explicação objetiva e clara, tornando entendível para qualquer pessoa que deseje conhecer melhor esse sistema tão importante e incrível para a existensia de todo os seres. Esses videos também são ideais para serem aplicados em aulas que aborde esse tema, melhorando muito o entendimento dos alunos.

Estágios da plasticidade do Sistema Nervoso
central (SNC).


Até pouco tempo os neurocientistas acreditavam que uma vez completo seu desenvolvimento, o cérebro era incapaz de mudar, particularmente em relação às células nervosas.


Um dos tipos de células nervosas, o neurônio responsável
pela transmissão dos impulsos nervosos.


Parece que os neurocientistas estavam errados. Segundo Cardoso e Sabbatini (2009) em respostas à estimulações e experiências o cérebro exibe um crescimento das conexões neurais. Pesquisas realizadas com ratos mostram que quando os ratos são expostos a um ambiente em que aja estímulos como brinquedos em suas gaiolas, provoca mudanças anatômicas no córtex cerebral, sendo que a plasticidade do SNC ocorre classicamente em três estágios:


  1. desenvolvimento,

  2. aprendizagem e

  3. após processos lesionais.

• Desenvolvimento – na embriogênese tem-se a diferenciação celular em que células indiferenciadas por expressão genética passam a ser neurônios. Após a proliferação migram para locais adequadas e fazem conexão entre si A maturação do SNC inicia-se no período embrionário, e só termina na vida extra uterina.



















Estágios de desenvovilmento das células neurais.


Aprendizagem- este processo pode ocorrer a qualquer momento da vida de um individuo, seja criança adulto ou idoso, propiciando o aprendizado de algo novo e modificando o comportamento de acordo com o que foi aprendido. Durante o processo de aprendizagem há modificações na estrutura e funcionamento das células neurais e de suas conexões, ou seja, o aprendizado promove modificações plásticas como crescimento de novas terminações e botões sinápticos, crescimento de espículas dendrícas, aumento das áreas sinápticas funcionais, estreitamento das fendas sinápticas, mudança de conformação de proteínas receptoras e incremento de neurotransmissores. A prática ou experiência promove também modificações na representação do mapa cortical.

Após lesão neural - A lesão promove no SNC vários eventos que ocorrem simultaneamente no local de lesão e distante dele. Em um primeiro momento as células traumatizadas liberam seus aminoácidos e neurotransmissores, os quais em alta concentração tornam os neurônios mais excitados e mais vulneráveis á lesão. Neurônios muito excitados podem liberar o neurotransmissor glutamato, o qual alterará a concentração de íons de cálcio e induzirá seu influxo para o interior da célula nervosa, ativando varias enzimas que são tóxicas levando o neurônio a morte. Esse processo é chamado de excitotoxidade. Ocorre também a ruptura de vasos sanguíneos e/ou isquemia cerebral diminuindo os níveis de oxigênios e de glicose que são essenciais para a sobrevivência de todas as celulas.
A lesão promove três situações distintas: uma em que o corpo celular do neurônio foi atingido e ocorre a morte do neurônio sendo um processo irreversível; outro em que o corpo celular está integro e o axônio está lesado; e quando o neurônio se encontra em um estágio de excitação diminuído. Quando lesionado os mecanismos de reparo e reorganização do SNC começa agir imediatamente após a lesão e pode perdurar por meses ou até anos. Essa é uma ótima noticia para as pessoas que sofreram algum trauma neurológico, pois a plasticidade do SNC viabiliza a recuperação do paciente, mesmo que seja parcialmente.


Referências utilizdas para essa postagem.
OLIVEIRA, C. E. N., SALINA, M. E., ANNUCIATO, N. F. 2001. Fatores que influênciam a platicidade do SNC. Acta. Fisiátrica. 8 (1): 6-13.

SABBATINI, R, M. E., CARDOSO, H. S. Aprendizagens e mudanças no cérebro.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT_LiDjuJQvtrHzKvpkfjtU3hDP1-MNEkv_vl-i0_4fkrudw97fBW3gYqYpnbV97g-Mfd4qVnb3YHZK6iWUtQM6KNLBsyauBSDqbYbK_dBJDu8wGtAB1jbh3TgvSB_YAK-d-qRWmP6wAxv/s400/encefalo-3%5B1%5D.jpg


http://www.freewebs.com/osnossospeterpan/oplui.bmp



Células tronco

Células-tronco são as células com capacidade de auto-replicação, isto é, com capacidade de gerar uma cópia idêntica a si mesma e com potencial de diferenciar-se em vários tecidos


células tronco em divisão


Podendo ser classificadas como:
Totipotentes: aquelas células que são capazes de diferenciarem-se em todos os 216 tecidos que formam o corpo humano, incluindo a placenta e anexos embrionários. As células totipotentes são encontradas nos embriões nas primeiras fases de divisão, isto é, quando o embrião tem até 16 - 32 células, que corresponde a 3 ou 4 dias de vida;

Pluripotentes: ou multipotentes, aquelas células capazes de diferenciar-se em quase todos os tecidos humanos, excluindo a placenta e anexos embrionários, ou seja, a partir de 32 - 64 células, aproximadamente a partir do 5º dia de vida, fase considerada de blastocisto. As células internas do blastocisto são pluripotentes enquanto as células da membrana externa destinam-se a produção da placenta e as membranas embrionárias;

Oligotentes: aquelas células que se diferenciam em poucos tecidos;


Unipotentes: aquelas células que se diferenciam em um único tecido.

As células troncos tambem pode ser diferenciada quanto a sua origem, sendo elas:
Embrionárias: só podem ser encontradas nos embriões humanos e são classificadas como totipotentes ou pluripotentes, dado seu alto poder de diferenciação. Estes embriões descartados (inviáveis para a implantação) podem ser encontrados nas clínicas de reprodução assistida ou podem ser produzidos através da clonagem para fins terapêuticos.

Adultas: extraídas dos diversos tecidos humanos, tais como, medula óssea, sangue, fígado, cordão umbilical, placenta etc. (estas duas últimas são consideradas células adultas, haja vista a sua limitação de diferenciação). Nos tecidos adultos também são encontradas células-tronco, como medula óssea, sistema nervoso e epitélio. Entretanto, estudos demonstram que a sua capacidade de diferenciação seja limitada e que a maioria dos tecidos humanos não podem ser obtidas a partir delas


Fonte: http://www.ghente.org/temas/celulastronco/index.htm



A evolução da célula



Fonte: http://www.youtube.com/watchv=k3I_qWIlF8o&feature=PlayList&p=DFE4D1C7A1DBEFF0&playnext=1&playnext_from=PL&index=9

O que é uma célula?

A célula é a menor porção de matéria viva, funcionando como  unidades estruturais e funcionais dos organismos. As células foram descobertas em 1665 pelo inglês Robert Hooke, que ao examinar em um microscópio rudimentar, uma fatia de cortiça, verificou que ela era constituída por cavidades que ele denominou de célula. Porém a  teoria celular só foi desenvolvida e comprovada pela primeira vez em 1839 por Matthias Jakob Schleiden e por Theodor Schwann,  que concluiram que todos os organismos são compostos de uma ou mais células.

Células de cortiça.    













(Microscópio utilizado por Robert Hooke)

Hoje sabe-se que as células possuem inúmeras organelas com divesas funções, e que existem seres eucariontes e procariontes.

Células Procariontes

















São células cuja a principal característica é a ausência de carioteca que individualiza o núcleo celular, pela ausência de algumas organelas e pelo pequeno tamanho. Exemplos de organismos com essa estrutura são:

Bactérias









Cianobactérias

Células Eucariontes
Eucariontes são as células mais complexas, possuem membrana nuclear individualizada (carioteca), e diversas organelas com funções espécificas, é provavél que a célula eucarionte tenha surgido por um processo de aperfeçoamento das células procariontes, o que chamamos de Endossibiose. Dentro do grupo dos eucariontes existe uma outra divisão entre células vegetais e animais, ao qual pela presença ou ausência de algumas organelas esses dois grupos se diferenciam um pouco.

Célula vegetal                               
Célula animal
Mesmo a célula animal e vegetal posuindo algumas diferenças entre as suas organelas e respectivas funções, estas são as células que irão compor os seres mais evoluidos e complexos que existe.